Estado apresenta estudo de demanda e potencial turístico

turismoPesquisa encomendada à Fundação Getúlio Vargas pela Secretaria de Turismo traça perfil do visitante que opta pelo estado. O trabalho reuniu quatro eixos básicos: pesquisa com trade, mapa de mercado, demanda atual e demanda potencial. Em cada um deles, foram abordados os mercados nacional e internacional.

A maior parte dos hóspedes no Estado do Rio de Janeiro é formada pelos próprios cidadãos fluminenses, que se deslocam entre municípios em períodos de férias, fins de semana e feriados. Em seguida, os que mais procuram o estado para lazer são originários de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

O perfil dos turistas é formado por pessoas, em sua maioria, casadas, com idade média entre 25 e 34 anos, com curso superior.

Nas abordagens de campo junto aos pesquisados do mercado interno, o estado foi associado às palavras praias, Cristo, beleza, maravilhosa, hospitalidade, tranquilidade, natureza, diversão e carnaval.

– Em relação ao ano passado, foi registrado um crescimento de 32% no número de turistas estrangeiros. A pesquisa funciona como um termômetro para nortear as ações – disse o secretário de Turismo, Nilo Sergio Felix.

Cidade maravilhosa

A maioria das viagens acontece em janeiro, julho e dezembro. Em média, o tempo de permanência é de quatro dias. A maior parte (62,5%) se hospeda em casa de amigos ou parentes. Para os deslocamentos, o principal meio de transporte utilizado é o carro próprio. Entre o grupo de turistas brasileiros que visitam o Rio, 90,2% não têm dúvida sobre a escolha da cidade como destino da viagem.

Os meses de janeiro, julho e dezembro também são os preferidos dos estrangeiros. O tempo médio de permanência é de 11,9 dias. Perguntados sobre se a viagem correspondeu às suas expectativas 97,8% que visitaram o polo litoral responderam “sim”.

Entre os brasileiros, a principal fonte de informação utilizada para organizar as viagens a lazer é a internet (52,8%). Em segundo lugar, parentes e amigos (31,3%) e agências de viagem (17%).

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