Campanha quer ampliar número de adoções provisórias no Rio
Histórias de generosidade e carinho marcam a trajetória do Programa Família Acolhedora, promovido desde 1998 pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro.
São casos como a da aposentada Sandra Macedo, que participa do Programa há 12 anos e tem em casa além de quatro crianças acolhidas, duas adotadas.
A estudante Tainá Costa Nazareth perdeu os pais biológicos ainda criança e com 7 anos já foi para a primeira família acolhedora. Mas foi com 10 anos que Tainá conheceu a atual família, que mesmo após o fim do programa a acolhe em casa como filha.
O secretário municipal de Desenvolvimento Social, Adilson Pires, explicou que o objetivo ao lançar a nova campanha do Programa nesta sexta-feira (6) é aumentar o número de famílias voluntárias.
Ainda de acordo com o secretário, atualmente o Programa conta com aproximadamente 150 famílias acolhedoras. A meta é alcançar em torno de mil famílias a partir dessa nova campanha. As famílias recebem uma bolsa que pode variar entre R$ 600 mil e R$ 1.000.