Alcântara ganha Café Social do Trabalhador
Desde terça-feira (15/12) a população que trabalha no bairro do Alcântara ou embarca nos ônibus no terminal da região para o trabalho, no horário entre 5h30 e 8h, contará com café da manhã por apenas R$ 0,50. O projeto “Café Social do Trabalhador” foi inaugurado nesta segunda-feira pelo prefeito Neilton Mulim e pela secretária de Desenvolvimento Social, Ana Cristina Silva.
Durante a abertura do quiosque, dezenas de pessoas lotaram o calçadão da Rua Alfredo Backer para conhecer o projeto. “Uma amiga, que trabalha no Centro de São Gonçalo, disse que o café da manhã é muito bom. Ela compra pão com queijo e café com leite todos os dias antes de chegar ao trabalho”, garantiu a balconista Viviane Santos, de 32 anos.
Ao lado do deputado estadual Nivaldo Mulim, da secretária Ana Cristina Silva e da vice-prefeita Mariangela Valviesse, o prefeito Neilton Mulim garantiu que o projeto visa garantir um desjejum saudável ao trabalhador a um preço acessível. O projeto oferecerá diariamente cerca de 1.500 desjejuns.
“Muitos gonçalenses saem de casa cedo e na correria do dia-a-dia nem chegam a tomar um café da manhã. Construímos uma unidade no Centro, que já ofereceu mais de 600 mil desjejuns à população. Agora é a vez do Alcântara contar com o “Café Social do Trabalhador” ao preço de R$ 0,50”, disse Neilton.
O Café Social oferece três tipos de desjejum à população. O primeiro kit é composto por 01 copo de café adoçado com açúcar ou adoçante, 01 pão recheado com queijo ou presunto e 01 fruta. O segundo contém 01 copo de café com leite adoçado com açúcar ou adoçante, 01 pão recheado com queijo ou presunto e 01 fruta. E o terceiro Kit corresponde a 01 copo de refresco, 01 pão recheado com queijo ou presunto e 01 fruta.
“O Café Social do Trabalhador foi muito bem recebido pela população no Centro de São Gonçalo, por isso o prefeito Neilton Mulim resolveu ampliar este programa para o Alcântara, atendendo ao apelo de tantos trabalhadores e estudantes. Nossa preocupação é com a grande parcela da população que acorda muito cedo e não tem condições financeiras disponíveis para a garantia de uma alimentação de qualidade”, garantiu a secretaria da pasta, Ana Cristina da Silva.