Escolas municipais de Itaboraí oferecem alimentação escolar de qualidade
As escolas municipais de Itaboraí iniciaram o ano letivo no último dia 6 de março e já estão com a alimentação escolar normalizada. Com alimentos de qualidade e variados, dentre eles, feijão, arroz, macarrão, chocolate em pó, leite em pó, frutas, legumes, verduras e carnes, os alunos que estudam em período integral têm cinco refeições diárias, incluindo, desjejum, colocação, almoço, lanche e jantar. E os de meio turno, duas refeições, sendo lanche e almoço ou jantar.
Atualmente, o município possui 89 unidades escolares, sendo 19 centros municipais de Educação Infantil, e mais de 33 mil alunos. Para a diretora da Escola Municipal Guilherme de Miranda Saraiva, em Ampliação, Marlene Barboza Rocha, a alimentação escolar na unidade está restabelecida. “Estamos oferecendo uma alimentação de ótima qualidade e com muitas variedades de alimentos”, disse a gestora da escola com aproximadamente 1.100 alunos e 140 funcionários, entre professores, equipe pedagógica, auxiliares de limpeza, merendeiras e outros.
Segundo a nutricionista responsável técnica da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), Mariana de Oliveira, neste primeiro momento, o cardápio é elaborado pela escola, com o auxílio do setor de alimentação escolar da Semec. Já no início do mês de abril, as instituições passarão a receber mensalmente, o cardápio padronizado, de acordo com as necessidades nutricionais da faixa etária do aluno e da realidade da escola.
A mãe do estudante do 7º ano, da Escola Municipal Guilherme de Miranda Saraiva, Luan Santos de Oliveira, 12 anos, é só felicidade com a volta da alimentação escolar. “Eu fico feliz não só pelo meu filho, mas por todos os alunos que fazem as refeições na escola. O ano passado foi complicado, pois no segundo semestre faltou merenda para as crianças, mas hoje, já no início do ano letivo, vejo que as coisas serão diferentes”, destacou Cristiane dos Santos, 44 anos.
O sinal do recreio é um dos mais esperados pelos alunos da escola. Quem o diga é o estudante Paulo Vitor Messias, 11 anos. “Ficar sem merenda é muito ruim, e passamos por isso no ano passado. Eu fico de mau humor e fica difícil até para se concentrar nas aulas. Mas desde a semana passada voltamos a comer na escola. Eu sou bom de boca, como frutas, legumes e verduras numa boa, e realmente a comida está muito gostosa”, elogiou Paulo Vitor, que estuda na escola desde os 5 anos de idade.
Para a merendeira Josilene Silva Alves, 38 anos é uma satisfação poder cozinhar para as crianças. A alimentação escolar é importante, visto que para muitos alunos, suas únicas refeições do dia são na escola.
“Eu cozinho com muito amor e carinho, e é gratificante ver o reconhecimento deles. Eu faço a comida até melhor do que na minha própria casa, pois aqui eu vejo o quanto os alunos comem com vontade, e quanto muitos têm esta necessidade de comer na escola”, frisou Josilene.