Morre o ex-jogador Carlos Alberto Torres, o eterno capitão

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Carlos Alberto Torres ergue a Taça Jule Rimet em 1970, conquistando o tricampeonato mundial pela Seleção Brasileira (Reprodução)

A braçadeira de capitão sempre caiu bem nele. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava.

Morreu nesta terça-feira, aos 72 anos, Carlos Alberto Torres. O homem que beijou e levantou a Jules Rimet em 1970.

O “Capita”, como era carinhosamente conhecido, morreu de um infarto fulminante em casa, na manhã dessa terça-feira (26).

Seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, ele sempre destilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram sua classe. Era reverenciado no mundo.

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