Prefeito de Niterói visita obras do Getulinho e da Unidade de Urgência Mario Monteiro
Na parte da manhã, Neves vistoriou a construção do novo prédio do Getulinho. A obra está dentro do cronograma e já foram finalizadas as fundações, a construção da laje do primeiro andar e a do segundo andar está sendo feita. A próxima etapa será a colocação dos revestimentos e acabamentos, como instalações hidráulicas e pisos. A conclusão está prevista para o primeiro semestre de 2016.
Segundo o prefeito, o hospital será uma unidade de excelência em pediatria após a obra.
“Desde 2013, quando reabrimos a emergência, mais de 200 mil crianças já foram atendidas. Ao mesmo tempo estruturamos esse projeto, que muda o paradigma da assistência à criança em Niterói. A obra avançou muito e o Getulinho será um hospital de referência, com a melhor emergência infantil do Estado do Rio de Janeiro”, disse Rodrigo Neves.
No local será construído um novo e moderno hospital, com atendimento de urgência, serviços ambulatoriais, consultas e internações. A unidade oferecerá exames de raio-X e laboratoriais. Terá salas de isolamento, vermelha, de medicação, de nebulização, de curativo e sutura, entre outras instalações. O investimento no novo Getulinho é de R$ 14.645.516,62
A secretária de Saúde, Solange Oliveira afirmou que atual gestão da prefeitura está cumprindo um compromisso assumido em 2013.
“A concretização do projeto do Getulinho é mais uma demonstração do compromisso que a prefeitura tem com a população de Niterói. Encontramos uma emergência fechada e entregaremos um excelente hospital”, disse.
Mario Monteiro será entregue em janeiro de 2016
À tarde, o prefeito Rodrigo Neves vistoriou o andamento das obras de reforma e ampliação da Unidade de Urgência Mario Monteiro, em Piratininga. Já foram concluídas as fundações, as estruturas metálicas da ampliação, a rede sanitária e reservatórios de água, alvenaria, instalação de ar condicionado. Setenta por cento da instalação elétrica já foram executados.
Rodrigo Neves destacou que com a reforma e a ampliação da unidade, que é referência na Região Oceânica, a prefeitura poderá pleitear junto ao Ministério da Saúde recursos para o custeio. Atualmente, a prefeitura gasta em média R$ 1,5 milhão por mês para manter o Mário Monteiro, que está funcionando provisoriamente no prédio do antigo hospital da Amil, no mesmo bairro, até que as obras sejam concluídas. Esse valor é alto, do ponto de vista da capacidade da prefeitura, que tem um total de 56 unidades de saúde.
A secretária de Saúde, Solange Oliveira, falou sobre a importância da unidade para a Região Oceânica. “Esta é a reconstrução de uma grande unidade, que passará a ter maior potencial de atendimento e estrutura mais qualificada, o que é um enorme ganho para a população da região, até porque atende todas as classes sociais”, disse.